O Fórum AgriBusiness 2011 reuniu líderes internacionais do sector do agronegócio e abordou as questões e desafios chave que afectam o sector. O Fórum foi organizado em colaboração com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), com a Fundação Rabobank e a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO).
O Fórum AgriBusiness 2011 foi um dos encontros internacionais mais importantes do ano a ter lugar em solo Africano. Foi uma oportunidade para se fazer um balanço da situação actual do agronegócio no continente, mas também para traçar um caminho a seguir para o sector.
O Fórum contou com a presença de cerca de 450 participantes, de quase todos os países da África Subsariana, bem como 20 outros países da Europa, Ásia e América. Mais de 1.000 reuniões B2B foram organizadas entre investidores e empreendores com projectos inovadoras em África.
O Fórum culminou com a Declaração de Joanesburgo sobre "Parcerias Público-Privadas para o crescimento inclusivo do sector do Agronegócio Africano". Representantes do sector privado, governo e sociedade civil comprometeram-se a trabalhar juntos para desenvolver e alavancar o potencial agrícola de África.
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The World Bank said sub-Saharan Africa’s economy growth was projected to reach 3.1 percent in 2018, and an average of 3.6 percent between 2019 and 2020.
Addis Ababa — Information technology is being utilised more than ever to improve agriculture in East Africa.
The world talks a lot about the digital revolution, but few connect it to the coming agriculture revolution, especially in Africa. Digital solutions have huge potential for helping farmers boost productivity and connect to financial tools and markets around the world.
The role of the private sector has never been more important for the future of agriculture in Africa.
Financial inclusion remains a pressing concern in developing countries, and those without access to formal financial services may find it hard to access credit and savings facilities.
The commodity boom may be over, and barriers to doing business are everywhere. But Africa’s market of 1.2 billion people still holds huge promise.